Breves notas sobre uma nova forma de ensinar e de aprender, numa utópica (será?..) “universidade de todos os saberes...”
...as presentes notas têm por objectivo principal suscitar uma reflexão activa sobre as possibilidades de desenvolvimento e expansão de sistemas de “formação não – presencial” ou “on-line” (nomenclatura que, por vezes, é substituída pela menos exacta expressão “formação à distância”), no contexto de uma universidade sem fronteiras geo-determinadas, aberta a todas as metodologias e a todos os meios aptos à transmissão de todos os saberes.
UNIVERSIDADE VIRTUAL “ON – LINE”
A UNIVERSIDADE DE TODOS OS SABERES
_______________________________________________________________
AO ALCANCE DE TODOS
EM QUALQUER MOMENTO
_______________________________________________________________
EM QUALQUER LUGAR…
Basta um click...
Temas a desenvolver em próximos “posts”:
• Criatividade, inovação e empreendedorismo auto – aplicado
• Transferência e transmissão de saberes através das NTCI: Tecnologia, Propriedade Intelectual e Direitos de Autor no ciberespaço.
• Planeamento das estruturas tecnológicas, da aplicação e lançamento de acções concretas de formação avançada, especializada e pós-graduada
• Inovação, mudança tecnológica e gestão do risco
• “Marketing”, mercados e estratégias de gestão de conflitos
• Processos de criação de competências
• Perspectivas de Internacionalização (a “solo” ou em parceria com outras instituições): o espaço privilegiado da língua portuguesa
(PEOP´s, comunidades imigrantes e emigrantes)
• Aplicações “In Job training”/ “In house training”
• Aplicações “blended learning” e “mobile - learning”
• Aplicações a cursos pré-existentes em parceria com outras estruturas
sexta-feira, agosto 24, 2007
Rapid e-Learning -
Produção e disseminação rápida de conteúdos formativos no contexto de relação tripartida "Universidade - Empresas - Instituições"
Segundo Elliot Masie, um dos maiores especialistas em e-learning e fundador do Masie Center, as iniciativas de e-learning corporativas, estão sendo ameaçadas pela sistemática falta de conteúdo. E isso ocorre porque razão?
Segundo o autor que estamos a citar a resposta é a seguinte...:
"... porque o desenvolvimento pela metodologia tradicional é muito lento, caro e trabalhoso. O Masie menciona ainda que o ciclo médio de lançamento de novos produtos caiu para 18 dias – mas o tempo média de produção de conteúdos de e-learning segundo a metodologia tradicional continua sendo de, mais ou menos, 18 semanas, o que é uma grande incoerência".
» Novos desafios na criação de conteúdos em "rapid e-learning"
Nas grandes empresas, corporações multinacionais e transnacionais,bem assim como no sector público e na área das instituições do "terceiro sector" (também denominado de área da "economia social" e ,básicamente integrado por cooperativas, associações, mutualidades e fundações") existem milhares de profissionais geradores de procura de formação académica,técica e profissional disponibilizada por meios de "e", de "b", de "m" e de "r"-learning ("traduzindo" : "electronic", "blended", "mobile" e "rapid"
"learning")
. São gestores, técnicos e especialistas que desejam apreender ações de comunicação corporativa, treino, demonstração de produtos e outros tipos de recursos de formação e de actualização.
Do outro lado, existe a equipe de produção de conteúdo, que normalmente trabalha com orçamentos bastante reduzidos. O tempo de desenvolvimento desta equipe costuma ser lento,caro e complexo.
Normalmente, duas soluções extremas são utilizadas para atender os pedidos de formação e treino via e-learning:
Quando se tem tempo e verba, estrutura-se um projeto de ensino à distância tradicional;
Quando tempo e verba são recursos escassos, estrutura-se um conjunto de apresentações convencionais em power point que é, em seguida, enviado por e-mail aos interessados.
Só que é fundamental que exista, entre um ponto e outro, uma solução que permita transmitir conhecimento com alta qualidade, em alta velocidade, a um baixo custo e para uma grande quantidade de pessoas.
» E-Learning abrangente
É conveniente, para um melhor entendimento dos conceitos que estamos a utilizar, deixar claro o conceito "abrangente" de e-learning:
Ensino à distância não deve ser aplicado somente a versões digitais de aulas, por mais sofisticadas que sejam. O conceito deve englobar todo o qualquer tipo de transmissão de conhecimento entre pessoas ou entre grupos.
Assim, o conceito de ensino à distância pode e deve ser utilizado com o intuito de integrar o conhecimento existente também em mercados e ambientes empresariais, corporativos e institucionais.
» Fases do E-learning
Voltando a Elliot Masie, ele menciona que o e-learning já passou por algumas fases:
Em um primeiro momento, os especialistas e as equipes de desenvolvimento de conteúdos de formação e treino profissional e empresarial, precisavam verificar se o conteúdo poderia ser entregue via web e se poderia ser visualizado em um browser. Com o tempo, isso acabou se mostrando possível.
Num segundo momento, a avaliação dos resultados passou a ser o foco de todas as atenções: saber quem passou, quem não passou, como se deu o curso e assim por diante. Foi quando surgiram os LMS, ou Learning Management Systems.
Só que a rápida mudança nos negócios acaba exigindo que o processo de construção e desenvolvimento de novos conteúdos seja bem mais rápido e eficiente, devendo atender às necessidades no momento certo para poder então gerar os melhores resultados. Ou seja: o atual desafio do e-learning é que ele seja desenvolvido em uma alta velocidade mantendo o alto padrão de qualidade.
» Rapid eLearning
A solução encontrada para responder aos problemas acima equaccionados foi o denominado "Rapid Learning".
Rapid eLearning é um modelo de criação, produção e disseminação de conteúdo de qualidade elaborado, sem perda de rigor, em alta velocidade.
Ou seja: o conteúdo precisa ficar pronto em dias, não mais em meses, mantendo a sua eficácia e o foco no método de ensino adoptado!
O Rapid Learning também tem como característica a inclusão dos próprios SMEs, ou seja, o Subject Matter Experts (especialistas em assuntos profissionais), que são os detentores do conhecimento. Afinal, quem melhor para gerar e transmitir o conhecimento do que o próprio especialista?
» A criação do Rapid eLearning
A Bersin & Associates, uma grande empresa de pesquisa especializada em e-learning, menciona que a Macromedia ajudou a inventar o conceito de Rapid Learning, que efectivamente se tornou realidade no ano de 2004.
Por que isso acabou acontecendo? Porque agora a muitas empresas relevantes têm vindo a desenvolver conteúdos de e-learning como um processo interno de formação dos seus recursos humanos.
Cerca de 80% destes conteúdos é desenvolvido "in house", o que constitui um processo difícil,moroso e custoso.
Por causa destes obstáculos, as organizações mais experientes acabaram desenvolvendo os seus próprios métodos para criação de conteúdos online, utilizando novas aproximações e novas ferramentas de criação que permitem a geração de conteúdos informacional em semanas ou, até, em horas e não mais em meses.
» Uma variedade de desafios
No ensino à distância, a necessidade de rapidez cresce na medida em que o destino das aplicações vai se tornando mais crítico. Ou seja: treinos gerais, que visam capacitar a equipe nos principais conceitos ou bases corporativas, geralmente sofrem poucas alterações e, portanto, são mais estáveis. Por outro lado, treinos focados em equipes de vendas ou comunicações corporativas precisam ser ágeis e, acima de tudo, dinâmicas. Nestes casos, o uso de soluções tradicionais de ensino à distância pode trazer mais problemas: afinal existem produtos ou discursos de venda que sofrem grandes alterações em períodos menores do que os necessários para o lançamento de um programa de ensino à distância tradicional!
» Capacidade multiplicada
É importante também perceber que, com mais agilidade no desenvolvimento e lançamento de programas de ensino à distância, a empresa consegue multiplicar a sua capacidade de gestão de treinamento e formação dos seus recursos humanos.
Ou seja, o Rapid e-Learning permite que a empresa lance uma quantidade muito maior de treinamentos e de comunicações corporativas, de altíssima qualidade e mantendo elevados níveis de actualização e de respeito pelos métodos de ensino adotados.
» Padrões universais
De nada adianta utilizar uma ferramenta que permita a rápida geração de conteúdo on-line se tudo não puder ser integrado e difundido através das plataformas de ensino existentes ou disponíveis na empresa.
Se dividirmos o ambiente em três partes, teremos as seguintes necessidades:
Para os destinatários e utilizadores dos conteúdos formativos on-line é necessário que eles possam adquirir conhecimento via on-line utilizando ferramentas que já dominem ou que tenham muito pouco problema em dominar;
para os destinatários finais o ensino deve ser transmitido com eficácia,persuasão e grande poder de sedução,aumentando o interesse e diminuindo as taxas de inadequação dos meios formativos em relação à capacidade de compreensão e de apreensão de novos conhecimentos por parte dois formandos.
» Breeze e Rapid eLearning
Uma das grandes soluções para o Rapid eLearning é o Macromedia Breeze. Ela tem algumas características interessantes:
É uma solução extremamente fácil;
Todos podem e conseguem utilizar, mesmo com poucos conhecimentos técnicos;
Destinado aos especialistas no assunto ou usuários de negócio, e não a programadores.
O Breeze permite o desenvolvimento rápido de treinamentos e comunicações. Outro dado interessante é que a grande ferramenta de trabalho, base para a criação de conteúdo online via Breeze, é o MS Power Point – algo já conhecido pelos usuários.
Se você tiver LMS, o Breeze pode gerar o conteúdo para dentro dos padrões Scorm ou AICC. Além disso, todo o conteúdo desenvolvido gerado pelo Breeze sai em formato Flash – um outro padrão da indústria.
» Desenvolvimento rápido de conteúdo
Toda a solução do Breeze é arquitetada de maneira aberta, ou seja, os seus dados estão disponíveis para serem integrados com outras soluções. Se você tiver um Portal Corporativo ou uma Intranet Corporativa e quiser integrar o Breeze, basta utilizar web services. É ppossível também criar novas funcionalidades em torno do Breeze para aumentar assim o seu poder de adequação às reais necessidades da empresa.
» Outras ferramentas de Rapid eLearning
Além do Breeze, a Macromedia disponibiliza uma série de ferramentas focadas no Rapid eLearning. Dentre elas, destacam-se:
O Captivate, para os Usuários de Negócio, que permite a criação rápida e intuitiva de simulações interativas.
E, para os profissionais de e-learning e design, o Authorware, com o mesmo foco, e o Flash MX, ferramenta líder de mercado.
» Sprint
Uma das empresas que adotou o conceito de Rapid eLearning – e o Breeze como plataforma – foi a Sprint. O seu grande problema era adequar um ciclo de lançamento de produtos cada vez menor a um tempo de desenvolvimento de treinamentos para a sua equipe relativamente grande. Tipicamente, a Sprint levava 27 dias para desenvolver um treinamento online. Depois de utilizar o Breeze, este tempo caiu para 18 horas.
» 3D Labs
A 3D Labs, principal fornecedora de produtos profissionais para gráficos 3D do mercado, conseguiu treinar mais de 7000 funcionários e parceiros, ao redor do mundo, em apenas 2 dias.
Fonte: Macrocenter (http://www.macrocenter.com.br)
Produção e disseminação rápida de conteúdos formativos no contexto de relação tripartida "Universidade - Empresas - Instituições"
Segundo Elliot Masie, um dos maiores especialistas em e-learning e fundador do Masie Center, as iniciativas de e-learning corporativas, estão sendo ameaçadas pela sistemática falta de conteúdo. E isso ocorre porque razão?
Segundo o autor que estamos a citar a resposta é a seguinte...:
"... porque o desenvolvimento pela metodologia tradicional é muito lento, caro e trabalhoso. O Masie menciona ainda que o ciclo médio de lançamento de novos produtos caiu para 18 dias – mas o tempo média de produção de conteúdos de e-learning segundo a metodologia tradicional continua sendo de, mais ou menos, 18 semanas, o que é uma grande incoerência".
» Novos desafios na criação de conteúdos em "rapid e-learning"
Nas grandes empresas, corporações multinacionais e transnacionais,bem assim como no sector público e na área das instituições do "terceiro sector" (também denominado de área da "economia social" e ,básicamente integrado por cooperativas, associações, mutualidades e fundações") existem milhares de profissionais geradores de procura de formação académica,técica e profissional disponibilizada por meios de "e", de "b", de "m" e de "r"-learning ("traduzindo" : "electronic", "blended", "mobile" e "rapid"
"learning")
. São gestores, técnicos e especialistas que desejam apreender ações de comunicação corporativa, treino, demonstração de produtos e outros tipos de recursos de formação e de actualização.
Do outro lado, existe a equipe de produção de conteúdo, que normalmente trabalha com orçamentos bastante reduzidos. O tempo de desenvolvimento desta equipe costuma ser lento,caro e complexo.
Normalmente, duas soluções extremas são utilizadas para atender os pedidos de formação e treino via e-learning:
Quando se tem tempo e verba, estrutura-se um projeto de ensino à distância tradicional;
Quando tempo e verba são recursos escassos, estrutura-se um conjunto de apresentações convencionais em power point que é, em seguida, enviado por e-mail aos interessados.
Só que é fundamental que exista, entre um ponto e outro, uma solução que permita transmitir conhecimento com alta qualidade, em alta velocidade, a um baixo custo e para uma grande quantidade de pessoas.
» E-Learning abrangente
É conveniente, para um melhor entendimento dos conceitos que estamos a utilizar, deixar claro o conceito "abrangente" de e-learning:
Ensino à distância não deve ser aplicado somente a versões digitais de aulas, por mais sofisticadas que sejam. O conceito deve englobar todo o qualquer tipo de transmissão de conhecimento entre pessoas ou entre grupos.
Assim, o conceito de ensino à distância pode e deve ser utilizado com o intuito de integrar o conhecimento existente também em mercados e ambientes empresariais, corporativos e institucionais.
» Fases do E-learning
Voltando a Elliot Masie, ele menciona que o e-learning já passou por algumas fases:
Em um primeiro momento, os especialistas e as equipes de desenvolvimento de conteúdos de formação e treino profissional e empresarial, precisavam verificar se o conteúdo poderia ser entregue via web e se poderia ser visualizado em um browser. Com o tempo, isso acabou se mostrando possível.
Num segundo momento, a avaliação dos resultados passou a ser o foco de todas as atenções: saber quem passou, quem não passou, como se deu o curso e assim por diante. Foi quando surgiram os LMS, ou Learning Management Systems.
Só que a rápida mudança nos negócios acaba exigindo que o processo de construção e desenvolvimento de novos conteúdos seja bem mais rápido e eficiente, devendo atender às necessidades no momento certo para poder então gerar os melhores resultados. Ou seja: o atual desafio do e-learning é que ele seja desenvolvido em uma alta velocidade mantendo o alto padrão de qualidade.
» Rapid eLearning
A solução encontrada para responder aos problemas acima equaccionados foi o denominado "Rapid Learning".
Rapid eLearning é um modelo de criação, produção e disseminação de conteúdo de qualidade elaborado, sem perda de rigor, em alta velocidade.
Ou seja: o conteúdo precisa ficar pronto em dias, não mais em meses, mantendo a sua eficácia e o foco no método de ensino adoptado!
O Rapid Learning também tem como característica a inclusão dos próprios SMEs, ou seja, o Subject Matter Experts (especialistas em assuntos profissionais), que são os detentores do conhecimento. Afinal, quem melhor para gerar e transmitir o conhecimento do que o próprio especialista?
» A criação do Rapid eLearning
A Bersin & Associates, uma grande empresa de pesquisa especializada em e-learning, menciona que a Macromedia ajudou a inventar o conceito de Rapid Learning, que efectivamente se tornou realidade no ano de 2004.
Por que isso acabou acontecendo? Porque agora a muitas empresas relevantes têm vindo a desenvolver conteúdos de e-learning como um processo interno de formação dos seus recursos humanos.
Cerca de 80% destes conteúdos é desenvolvido "in house", o que constitui um processo difícil,moroso e custoso.
Por causa destes obstáculos, as organizações mais experientes acabaram desenvolvendo os seus próprios métodos para criação de conteúdos online, utilizando novas aproximações e novas ferramentas de criação que permitem a geração de conteúdos informacional em semanas ou, até, em horas e não mais em meses.
» Uma variedade de desafios
No ensino à distância, a necessidade de rapidez cresce na medida em que o destino das aplicações vai se tornando mais crítico. Ou seja: treinos gerais, que visam capacitar a equipe nos principais conceitos ou bases corporativas, geralmente sofrem poucas alterações e, portanto, são mais estáveis. Por outro lado, treinos focados em equipes de vendas ou comunicações corporativas precisam ser ágeis e, acima de tudo, dinâmicas. Nestes casos, o uso de soluções tradicionais de ensino à distância pode trazer mais problemas: afinal existem produtos ou discursos de venda que sofrem grandes alterações em períodos menores do que os necessários para o lançamento de um programa de ensino à distância tradicional!
» Capacidade multiplicada
É importante também perceber que, com mais agilidade no desenvolvimento e lançamento de programas de ensino à distância, a empresa consegue multiplicar a sua capacidade de gestão de treinamento e formação dos seus recursos humanos.
Ou seja, o Rapid e-Learning permite que a empresa lance uma quantidade muito maior de treinamentos e de comunicações corporativas, de altíssima qualidade e mantendo elevados níveis de actualização e de respeito pelos métodos de ensino adotados.
» Padrões universais
De nada adianta utilizar uma ferramenta que permita a rápida geração de conteúdo on-line se tudo não puder ser integrado e difundido através das plataformas de ensino existentes ou disponíveis na empresa.
Se dividirmos o ambiente em três partes, teremos as seguintes necessidades:
Para os destinatários e utilizadores dos conteúdos formativos on-line é necessário que eles possam adquirir conhecimento via on-line utilizando ferramentas que já dominem ou que tenham muito pouco problema em dominar;
para os destinatários finais o ensino deve ser transmitido com eficácia,persuasão e grande poder de sedução,aumentando o interesse e diminuindo as taxas de inadequação dos meios formativos em relação à capacidade de compreensão e de apreensão de novos conhecimentos por parte dois formandos.
» Breeze e Rapid eLearning
Uma das grandes soluções para o Rapid eLearning é o Macromedia Breeze. Ela tem algumas características interessantes:
É uma solução extremamente fácil;
Todos podem e conseguem utilizar, mesmo com poucos conhecimentos técnicos;
Destinado aos especialistas no assunto ou usuários de negócio, e não a programadores.
O Breeze permite o desenvolvimento rápido de treinamentos e comunicações. Outro dado interessante é que a grande ferramenta de trabalho, base para a criação de conteúdo online via Breeze, é o MS Power Point – algo já conhecido pelos usuários.
Se você tiver LMS, o Breeze pode gerar o conteúdo para dentro dos padrões Scorm ou AICC. Além disso, todo o conteúdo desenvolvido gerado pelo Breeze sai em formato Flash – um outro padrão da indústria.
» Desenvolvimento rápido de conteúdo
Toda a solução do Breeze é arquitetada de maneira aberta, ou seja, os seus dados estão disponíveis para serem integrados com outras soluções. Se você tiver um Portal Corporativo ou uma Intranet Corporativa e quiser integrar o Breeze, basta utilizar web services. É ppossível também criar novas funcionalidades em torno do Breeze para aumentar assim o seu poder de adequação às reais necessidades da empresa.
» Outras ferramentas de Rapid eLearning
Além do Breeze, a Macromedia disponibiliza uma série de ferramentas focadas no Rapid eLearning. Dentre elas, destacam-se:
O Captivate, para os Usuários de Negócio, que permite a criação rápida e intuitiva de simulações interativas.
E, para os profissionais de e-learning e design, o Authorware, com o mesmo foco, e o Flash MX, ferramenta líder de mercado.
» Sprint
Uma das empresas que adotou o conceito de Rapid eLearning – e o Breeze como plataforma – foi a Sprint. O seu grande problema era adequar um ciclo de lançamento de produtos cada vez menor a um tempo de desenvolvimento de treinamentos para a sua equipe relativamente grande. Tipicamente, a Sprint levava 27 dias para desenvolver um treinamento online. Depois de utilizar o Breeze, este tempo caiu para 18 horas.
» 3D Labs
A 3D Labs, principal fornecedora de produtos profissionais para gráficos 3D do mercado, conseguiu treinar mais de 7000 funcionários e parceiros, ao redor do mundo, em apenas 2 dias.
Fonte: Macrocenter (http://www.macrocenter.com.br)
Rapid E-Learning:
The Need for Rapid Development
For decades, technology-based training has promised to give corporations, universities, government, and non-profit organizations the power to increase the scale and reach of training.
As companies have rushed into e-learning, however, many have found that the time and cost to build excellent content sometimes overcomes these advantages. The "traditional" approach takes many months to build and can cost tens of thousands of dollars per instructional hour.
In our research, we find that a revolutionary change is taking place. Many training problems come with urgent development timelines (e.g., get this program out in the next few weeks) and short shelf life (e.g., in three months this will be out-of-date). Often these programs have smaller budgets, smaller teams, and require the subject-matter experts to share their knowledge more directly with the learners.
There's a new training category emerging, which we call "Rapid E-Learning." It is a whole new approach to Internet-based training - one that changes the development model, leverages new tools, and dramatically changes the economics of content development.
The Greatest Challenges in E-Learning: Time and Resources
We have been watching this market for several years. In our most recent surveys to e-learning developers, we find that their biggest challenge is long development times and lack of resources (staff and/or funding).
Why is this? In many organizations e-learning programs are being developed with similar techniques to those that are used for instructor-led training. A subject matter expert explains the content; an instructional designer creates a design document and project plan; a web-developer builds interactivities and HTML pages; a QA engineer tests the course; and then, a few months later, an online course is launched.
Although this approach is proven and works well, it breaks down for time-critical problems. It demands a team of skilled professionals and it can take months to complete. The results from our survey show that this waterfall process simply takes too long and costs too much for many business situations.
Rapid E-Learning Defined
In our research, we talked to companies who are creating e-learning content using rapid methods. We found that most of these methods are a cross between knowledge management and e-learning. Knowledge management uses collaborative technologies to encourage subject matter experts to share their knowledge and e-learning delivers skills and knowledge in a streamlined and methodical way. The intersection between knowledge management and e-learning seems to hold the solution for creating more e-learning content in less time with fewer resources.
The Rapid E-Learning category is defined by the following criteria:
- Courseware that can be developed in less than three weeks
- Subject Matter Experts (SMEs) act as the primary development resource
- A well-known tool (e.g., PowerPoint) or user-friendly templates form the starting point for courseware
- Simple assessment, feedback and tracking are usually provided
- Media elements that enhance learning but do not create technology barriers may be included (e.g., voice)
- Learning modules can be taken in one hour or less, often in less than 30 minutes.
- Synchronous (scheduled or live) and asynchronous (self-paced) models may be utilized.
The two major elements in this definition are short timeframes and ease of development. The key to a successful Rapid E-Learning program is having a development process (including tools) that makes it easy and quick for a SME to develop a course.
When to Use Rapid E-Learning
One of the most crucial success factors in establishing a Rapid E-Learning program is defining when Rapid E-Learning should be used instead of more traditional content development methods. Consider using Rapid E-Learning for these types of content:
Examples of When to use Rapid E-Learning
Delta: Teaching the difference between what was learned and what has changed
Disposable: Content that has a short shelf-life and will go out of date
Continuous: Topics that require frequent and regular updates
Urgent: Problems that must be addressed immediately
Introductory: Topics that may preface an instructor-led class or more detailed blended learning program
Notice that, in the list above, we don't include the mastery or certification of skills. We believe that Rapid E-Learning techniques are best used for teaching conceptual information. Rapid E-Learning courses can be blended with other forms of training to achieve higher level skills, or they may morph into a skills development program over time.
Bayer HealthCare Case Study
Bayer HealthCare provided us with a great example of using Rapid E-Learning to provide safety refresher courses and continuous product updates. Grant Cook, Manager, Process Re-engineering for the US Commercial Organization, has created a Rapid E-Learning program for use by the field sales and service staff. <
- Sales representatives are responsible for selling Bayer's diagnostic systems. They need to be kept up-to-date with the latest advancements in the product and medical technologies. If the sales representatives don't have the latest information, they could end up conveying out-of-date research or wrong product information when making a sale.
- Service representatives maintain Bayer's high-tech medical laboratory equipment, and work with lab samples, needles and other tools. For this audience, poor or non-existent training can result in injuries or illnesses. They need to be continuously updated on safety procedures to keep injury rates as low as possible.
Within Bayer's field sales and service organization, there are in-field trainers who are responsible for keeping the sales and service representatives up-to-date. For these highly specialized fields, the trainers need to provide timely training around the world, and Rapid E-Learning is the best solution. Although these professionals were very used to dealing with highly technical medical equipment, they were not particularly PC-savvy. Bayer HealthCare was using the Lectora product, but they found that with Lectora alone, it was difficult for non-PC savvy trainers to make the shift from on-the-job training to e-learning.
The structure and detail required was difficult for the in-field trainers to master because it was very different from the face to face training they were used to doing.
The solution was to provide the in-field trainers with an easy-to-use product, called Articulate, which converts PowerPoint presentations to Flash with audio narration, which can then be integrated into a Lectora course.
According to Grant Cook, "We found that Lectora makes a great framework for our training. We now have the trainers create content in Articulate which creates Flash files that can be imported into Lectora templates. We then use Lectora for creating quizzes and packaging the final course."
One of the keys to this group's success with Rapid E-Learning is a SME training program that teaches in-field trainers how to create Articulate modules. Bayer HealthCare trains to a set of standards that includes templates, color scheme, fonts and course length.
Once a SME is trained, then Bayer HealthCare can create and deploy a course in about three weeks. If a high-quality PowerPoint presentation exists, then the turnaround time is ten business days.
Like many medical audiences, these professionals work long days and usually fit training in before their day starts or after it ends. The Bayer HealthCare standard is to create small training modules that focus on product training. They found that if a course is over an hour long, the complaints roll in and the course completion rate goes down significantly.
Another factor that helped the program succeed is that most of the SMEs were good communicators. Many of them are former sales and marketing professionals and trainers, so they had good presentation skills already. If that weren't the case, it would be a lot tougher to create quality content fast.
Last year, the Bayer HealthCare team deployed 19 courses using the Rapid E-Learning methodology. This year the program is growing exponentially.
This article is an excerpt from a newly released industry study from Bersin & Associates entitled Rapid E-Learning: What Works?: Tools, Techniques and Best Practices. This study is available for purchase here
Quoted author
Jennifer De Vries . Senior Analyst for Bersin & Associates.
The Need for Rapid Development
For decades, technology-based training has promised to give corporations, universities, government, and non-profit organizations the power to increase the scale and reach of training.
As companies have rushed into e-learning, however, many have found that the time and cost to build excellent content sometimes overcomes these advantages. The "traditional" approach takes many months to build and can cost tens of thousands of dollars per instructional hour.
In our research, we find that a revolutionary change is taking place. Many training problems come with urgent development timelines (e.g., get this program out in the next few weeks) and short shelf life (e.g., in three months this will be out-of-date). Often these programs have smaller budgets, smaller teams, and require the subject-matter experts to share their knowledge more directly with the learners.
There's a new training category emerging, which we call "Rapid E-Learning." It is a whole new approach to Internet-based training - one that changes the development model, leverages new tools, and dramatically changes the economics of content development.
The Greatest Challenges in E-Learning: Time and Resources
We have been watching this market for several years. In our most recent surveys to e-learning developers, we find that their biggest challenge is long development times and lack of resources (staff and/or funding).
Why is this? In many organizations e-learning programs are being developed with similar techniques to those that are used for instructor-led training. A subject matter expert explains the content; an instructional designer creates a design document and project plan; a web-developer builds interactivities and HTML pages; a QA engineer tests the course; and then, a few months later, an online course is launched.
Although this approach is proven and works well, it breaks down for time-critical problems. It demands a team of skilled professionals and it can take months to complete. The results from our survey show that this waterfall process simply takes too long and costs too much for many business situations.
Rapid E-Learning Defined
In our research, we talked to companies who are creating e-learning content using rapid methods. We found that most of these methods are a cross between knowledge management and e-learning. Knowledge management uses collaborative technologies to encourage subject matter experts to share their knowledge and e-learning delivers skills and knowledge in a streamlined and methodical way. The intersection between knowledge management and e-learning seems to hold the solution for creating more e-learning content in less time with fewer resources.
The Rapid E-Learning category is defined by the following criteria:
- Courseware that can be developed in less than three weeks
- Subject Matter Experts (SMEs) act as the primary development resource
- A well-known tool (e.g., PowerPoint) or user-friendly templates form the starting point for courseware
- Simple assessment, feedback and tracking are usually provided
- Media elements that enhance learning but do not create technology barriers may be included (e.g., voice)
- Learning modules can be taken in one hour or less, often in less than 30 minutes.
- Synchronous (scheduled or live) and asynchronous (self-paced) models may be utilized.
The two major elements in this definition are short timeframes and ease of development. The key to a successful Rapid E-Learning program is having a development process (including tools) that makes it easy and quick for a SME to develop a course.
When to Use Rapid E-Learning
One of the most crucial success factors in establishing a Rapid E-Learning program is defining when Rapid E-Learning should be used instead of more traditional content development methods. Consider using Rapid E-Learning for these types of content:
Examples of When to use Rapid E-Learning
Delta: Teaching the difference between what was learned and what has changed
Disposable: Content that has a short shelf-life and will go out of date
Continuous: Topics that require frequent and regular updates
Urgent: Problems that must be addressed immediately
Introductory: Topics that may preface an instructor-led class or more detailed blended learning program
Notice that, in the list above, we don't include the mastery or certification of skills. We believe that Rapid E-Learning techniques are best used for teaching conceptual information. Rapid E-Learning courses can be blended with other forms of training to achieve higher level skills, or they may morph into a skills development program over time.
Bayer HealthCare Case Study
Bayer HealthCare provided us with a great example of using Rapid E-Learning to provide safety refresher courses and continuous product updates. Grant Cook, Manager, Process Re-engineering for the US Commercial Organization, has created a Rapid E-Learning program for use by the field sales and service staff. <
- Sales representatives are responsible for selling Bayer's diagnostic systems. They need to be kept up-to-date with the latest advancements in the product and medical technologies. If the sales representatives don't have the latest information, they could end up conveying out-of-date research or wrong product information when making a sale.
- Service representatives maintain Bayer's high-tech medical laboratory equipment, and work with lab samples, needles and other tools. For this audience, poor or non-existent training can result in injuries or illnesses. They need to be continuously updated on safety procedures to keep injury rates as low as possible.
Within Bayer's field sales and service organization, there are in-field trainers who are responsible for keeping the sales and service representatives up-to-date. For these highly specialized fields, the trainers need to provide timely training around the world, and Rapid E-Learning is the best solution. Although these professionals were very used to dealing with highly technical medical equipment, they were not particularly PC-savvy. Bayer HealthCare was using the Lectora product, but they found that with Lectora alone, it was difficult for non-PC savvy trainers to make the shift from on-the-job training to e-learning.
The structure and detail required was difficult for the in-field trainers to master because it was very different from the face to face training they were used to doing.
The solution was to provide the in-field trainers with an easy-to-use product, called Articulate, which converts PowerPoint presentations to Flash with audio narration, which can then be integrated into a Lectora course.
According to Grant Cook, "We found that Lectora makes a great framework for our training. We now have the trainers create content in Articulate which creates Flash files that can be imported into Lectora templates. We then use Lectora for creating quizzes and packaging the final course."
One of the keys to this group's success with Rapid E-Learning is a SME training program that teaches in-field trainers how to create Articulate modules. Bayer HealthCare trains to a set of standards that includes templates, color scheme, fonts and course length.
Once a SME is trained, then Bayer HealthCare can create and deploy a course in about three weeks. If a high-quality PowerPoint presentation exists, then the turnaround time is ten business days.
Like many medical audiences, these professionals work long days and usually fit training in before their day starts or after it ends. The Bayer HealthCare standard is to create small training modules that focus on product training. They found that if a course is over an hour long, the complaints roll in and the course completion rate goes down significantly.
Another factor that helped the program succeed is that most of the SMEs were good communicators. Many of them are former sales and marketing professionals and trainers, so they had good presentation skills already. If that weren't the case, it would be a lot tougher to create quality content fast.
Last year, the Bayer HealthCare team deployed 19 courses using the Rapid E-Learning methodology. This year the program is growing exponentially.
This article is an excerpt from a newly released industry study from Bersin & Associates entitled Rapid E-Learning: What Works?: Tools, Techniques and Best Practices. This study is available for purchase here
Quoted author
Jennifer De Vries . Senior Analyst for Bersin & Associates.
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